"Pai celeste! Tu, que nos amaste primeiro, ajuda-nos a nunca esquecer que és amor, para que essa certeza triunfe em nosso coração contra a sedução do mundo, contra a inquietude da alma, contra a ansiedade do futuro, contra o medo do passado, contra a angústia do presente. Todavia, permite também que essa convicção discipline nossa alma, para que nosso coração permaneça fiel e sincero no amor para com todos os que nos ordenaste amar como a nós mesmos.
Tu nos amaste primeiro, ó Deus! Falamos disso em termos de história, como se tivesses apenas nos amado uma única vez, em vez de incessantemente nos amar primeiro muitas vezes, todos os dias e por toda a nossa vida. Quando acordamos de manhã e buscamos a ti - tu és o primeiro -, tu nos amaste primeiro. Se me levanto de madrugada e no mesmo instante volto minha alma para ti em oração, tu estás ali antes de mim; tu me amaste primeiro. Quando me desvio das distrações do dia e me volto para ti, tu és o primeiro, e assim sempre. Contudo, sempre expressamos ingratidão, como se nos tivesses amado primeiro uma única vez."
Kierkegaard, Sören. Tu nos amaste primeiro. In.: Foster, Richard; Smith, James Bryan (org). Clássicos Devocionais. São Paulo: Vida, 2009, p. 462-463.
Tu nos amaste primeiro, ó Deus! Falamos disso em termos de história, como se tivesses apenas nos amado uma única vez, em vez de incessantemente nos amar primeiro muitas vezes, todos os dias e por toda a nossa vida. Quando acordamos de manhã e buscamos a ti - tu és o primeiro -, tu nos amaste primeiro. Se me levanto de madrugada e no mesmo instante volto minha alma para ti em oração, tu estás ali antes de mim; tu me amaste primeiro. Quando me desvio das distrações do dia e me volto para ti, tu és o primeiro, e assim sempre. Contudo, sempre expressamos ingratidão, como se nos tivesses amado primeiro uma única vez."
Kierkegaard, Sören. Tu nos amaste primeiro. In.: Foster, Richard; Smith, James Bryan (org). Clássicos Devocionais. São Paulo: Vida, 2009, p. 462-463.
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