Gary Chapman, autor de vários livros, em seu “Amor é um verbo” traz várias histórias de vida reais, de situações nas quais “o amor foi posto a prova e venceu todas as adversidades”. São exemplos de relacionamentos conjugais, entre pais e filhos, entre irmãos, antigas e novas amizades, demonstrações de amor por desconhecidos, entre outros.
Amor não é só um sentimento. Amor é ação!
Leia abaixo a sinopse e um trecho do livro (*):
"Ao contrário do senso comum, o amor não é apenas um sentimento. Ele é uma escolha diária a ser demonstrada no casamento, na família e nas amizades. Certamente, nada difícil quando tudo vai bem. O desafio se apresenta nas circunstâncias que estressam os relacionamentos. É nesse momento que as dicas de um experiente conselheiro podem fazer diferença.
O Dr. Gary Chapman tem-se dedicado à tarefa de ajudar pessoas a comunicar amor com mais eficácia e, assim, construir relacionamentos mais sadios. Nessa obra ele enfatiza que o amor não é mero sentimento. Tampouco se trata de um simples estado de espírito que o afasta da realidade.
O amor é, sim, o componente essencial para sobreviver nos relacionamentos. Uma escolha diária que precisa ser tomada, especialmente em situações extremas. Aprenda com o autor a demonstrar seu amor através de ações concretas. "
Trecho do livro:
"'O amor faz o mundo girar.'
'Amar é tudo de que você precisa.'
'O amor pode deixá-lo maluco...'
Todos nós sabemos que poemas, canções, filmes e oradores têm tentado descrever e expressar o ato de amar de maneira adequada.
Filmes e programas de televisão se concentram na busca pelo amor e pela satisfação pessoal. Anúncios usam esse sentimento poderoso para nos vender produtos. Ao que parece, nossa cultura possui uma mentalidade atrelada ao amor.
Seja no casamento, na família ou nas amizades, não é surpresaperceber a atração exercida pelo amor, nem o fato de ele ser colocado na lista de prioridades de nossa vida. Afinal de contas, o livromais sábio de todos, a Bíblia, nos diz que o próprio Deus é amor.
Poucas emoções da vida se igualam à excitante torrente de adrenalina provocada por um novo romance, à doce companhia de um amigo ou ao fiel apoio de um membro da família. Não é de estranhar que busquemos amar mais que tantas outras experiências positivas. É muito mais fácil enfrentar os desafios normais e cotidianos quando sabemos que existem pessoas que estão sempre ao nosso lado quando precisamos, que existem pessoas que nos apoiam incondicionalmente.
Uma vez que todo relacionamento amoroso envolve seres humanos falíveis, os desafios são enormes. Diferentemente das ligações pessoais apresentadas no cinema e na televisão, as questões reais entre as pessoas normalmente não podem ser resolvidas em trinta minutos, nem em alguns episódios. Às vezes tanto as situações como as pessoas impedem que amemos adequadamente.
A euforia diminui depois da cerimônia de casamento, e os sentimentos românticos podem voar pela janela. Experimentamos um desacordo intenso e, então, acabamos agindo como opositores, em vez de apoiadores.
Em alguns momentos, ocorrem ruídos na comunicação. Em outras ocasiões, podemos nos prender a expectativas irreais. Ainda em outras situações, francamente, talvez nem sequer saibamos como amar se encaixa na equação. E, quando as coisas ficam realmente ruins, algumas pessoas simplesmente seguem adiante... deixando para trás uma trilha de corações feridos.
Como pastor e conselheiro, tenho presenciado essa situação diversas vezes. Um dos cônjuges se cansa do casamento e cede à tentação de ver se a grama do quintal de outra pessoa é realmentemais verde. Pais e filhos interrompem mutuamente a comunicação por conta de um mal-entendido. Uma pessoa se senta sozinha na igreja ou simplesmente deixa de frequentá-la porque perdeu um amigo e tem medo de se abrir de novo para outra pessoa.
Tenho visto pessoas demais desistindo rápido demais de amar. Abandonar relacionamentos não traz o alívio esperado, não cria soluções nem simplifica a vida. Em vez disso, acumula mais problemas por meio de julgamentos e ressentimentos persistentes. Diante disso, quais são as respostas aos desafios lançados pelo amor? Para começo de conversa, é necessário dizer que, a fim de suportar a longa caminhada e enfrentar o estresse e a complexidade da vida, amar precisa ser mais do que algo que sentimos. Precisa ser algo que fazemos. Precisamos demonstrar amor concretamente em nosso casamento, nossa família, entre nossos amigos e conhecidos e, sim, até mesmo aos nossos inimigos.
É disso que trata este livro. Nas páginas a seguir serão apresentados exemplos de pessoas como você — como todos nós — que aprenderam a pegar os obstáculos, os “limões” que encontram na vida, e transformá-los em néctar agradável, capaz de matar a sede emocional.
(...)
Você deseja desfrutar os melhores relacionamentos possíveis? Então vamos trabalhar. Amar não se limita a um pronome como “ele”, “ela”, “eles” ou “elas”. Não se relaciona a quem são as outras pessoas, a como elas nos tratam ou ao que fazem para que as valorizemos. O ato de amar começa com você e, fundamentalmente, não tem de ver com o que você diz ou sente. Em vez disso, amor é uma palavra de ação; é uma escolha que você precisa fazer. Amor é um verbo! "
Gary Chapman é autor do conhecido "As cinco linguagens do amor" (Ed.Mundo Cristão, 1997).
Amor é um Verbo. Editora Mundo Cristão, 2009.
* fonte: www.mundocristao.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário